Cronica de chegada Reapers - A hora da colheita
Utopia Underworld - Titanium City
Por : Susu Freng (GM Reapers)
Utopia Underworld - Titanium City
Por : Susu Freng (GM Reapers)
Trilha sonora:
Voando pela noite escura, ouço somente o bater de minhas Asas... paro suspensa no ar, alongo minhas enormes Asas negras e com os olhos fechados posso sentir uma cidade, sinto seus habitantes, sinto seus medos, seus pecados, ambições e luxúria.
Convoco mentalmente meus seguidores e em instantes posso ver a minha volta um exercito de Asas negras, a minha legião de arcanjos negros eles surgem como uma onda.
As Asas Negras mais uma vez estavam libertas para buscar, penetrar nas mentes perturbadas, acalenta-las com o negrume que cega, que consola, que abraça, que sufoca.
É chegado o momento de algo mais ser resgatado... Nos aproximamos da Cidade... e ouvimos gritos, risadas estridentes, sinto seus sonhos e delicio-me em seus pesadelos e medos, pude sentir as vozes dos que silenciaram, daqueles que buscavam um abraço, ou palavras de compreensão, senti a presença dos solitários, o desespero daqueles que querem compaixão.
Mas não há mais compaixão em meu Reino, não há brincadeiras, segundas chances demais, nem como parar o tempo, muito menos respeito por aqueles que se mantêm fracos.
Não tenho tempo para lágrimas derramadas nem para orgulhos feridos, Não tenho mais o inexorável tempo.
Observo friamente o ambiente, sentimentos mortais, tolos que se misturam com as sombras do abismo e o ódio fervente... pobres criaturas....Acusações, onde deveria reinar o equilibrio.
Não posso permitir essa aberração na alteraçao do equilibrio.
Uma terrivel batalha esta por vir, uma das mais fervorosas que minha lamina provara, liberto os grilhões das sombras e cobrimos a cidade com o bater de Asas negras.
O limbo revolvia-se mais uma vez em suas entranhas sentindo o cheiro de almas confusas que como trigo serao ceifadas e colhidas quando for a hora.
Cerco-os com minhas longas asas negras, respirando seus ares e suas certezas, alimentando-me das sombras que carregam em seu peito, e de suas faces picotadas.
Afundo minha lamina ao peito dos que aqui mergulham, deixando-os alertados que não há tempo para brincadeiras.
E a todos aqueles que ver um Anjo de Asas Negras, que oscila entre dois mundos, Agora compreenderao que certos lacres só são rompidos, após a morte... E é a morte que vos dou de presente!!!
Abram suas Asas legiao! cubrao tudo com seus mantos negros, tomem suas foices em punho,
Convoco mentalmente meus seguidores e em instantes posso ver a minha volta um exercito de Asas negras, a minha legião de arcanjos negros eles surgem como uma onda.
As Asas Negras mais uma vez estavam libertas para buscar, penetrar nas mentes perturbadas, acalenta-las com o negrume que cega, que consola, que abraça, que sufoca.
É chegado o momento de algo mais ser resgatado... Nos aproximamos da Cidade... e ouvimos gritos, risadas estridentes, sinto seus sonhos e delicio-me em seus pesadelos e medos, pude sentir as vozes dos que silenciaram, daqueles que buscavam um abraço, ou palavras de compreensão, senti a presença dos solitários, o desespero daqueles que querem compaixão.
Mas não há mais compaixão em meu Reino, não há brincadeiras, segundas chances demais, nem como parar o tempo, muito menos respeito por aqueles que se mantêm fracos.
Não tenho tempo para lágrimas derramadas nem para orgulhos feridos, Não tenho mais o inexorável tempo.
Observo friamente o ambiente, sentimentos mortais, tolos que se misturam com as sombras do abismo e o ódio fervente... pobres criaturas....Acusações, onde deveria reinar o equilibrio.
Não posso permitir essa aberração na alteraçao do equilibrio.
Uma terrivel batalha esta por vir, uma das mais fervorosas que minha lamina provara, liberto os grilhões das sombras e cobrimos a cidade com o bater de Asas negras.
O limbo revolvia-se mais uma vez em suas entranhas sentindo o cheiro de almas confusas que como trigo serao ceifadas e colhidas quando for a hora.
Cerco-os com minhas longas asas negras, respirando seus ares e suas certezas, alimentando-me das sombras que carregam em seu peito, e de suas faces picotadas.
Afundo minha lamina ao peito dos que aqui mergulham, deixando-os alertados que não há tempo para brincadeiras.
E a todos aqueles que ver um Anjo de Asas Negras, que oscila entre dois mundos, Agora compreenderao que certos lacres só são rompidos, após a morte... E é a morte que vos dou de presente!!!
Abram suas Asas legiao! cubrao tudo com seus mantos negros, tomem suas foices em punho,
É HORA DA COLHEITA!
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