quinta-feira, 11 de julho de 2013

Crônica - O Navio Fantasma - Reapers/Utopia - 07/07/2013 (VENCEDORES DO DESAFIO)

╬DESAFIO RPG PROPOSTO NO DIA 04.07.2013╬ 

MATÉRIA DO DESAFIO PROPOSTO:

http://utopiaunderworld-titaniumcity.blogspot.com.br/2013/07/desafio-rpg-das-racas-brincadeira-de.html 

 

☛ O TEMA ERA: UM NAVIO FANTASMA.
☛ OBJETIVO: EXPLORAR O NAVIO RECEM CHEGADO A CIDADE

╬ VENCEDORES╬ :


☛ VENCEDORES: RAÇA REAPERS
☛ PRÊMIO 5000 XPS AOS PARTICPANTES + 1000 XPS AO CRONISTA
☛ AUTOR DA CRÔNICA: Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan)
☛ Participantes do RP:
Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan)
Letícia Riddler Quan (leticia.riddler)



☛ Trilha Sonora:
http://www.youtube.com/watch?v=4ifTjdKrTPw

Citação:

"Well, Grim Reapers, that' s what they do, right, schlep souls?"


Crônica - O Navio Fantasma - Reapers/Utopia - 07/07/2013


Titulo: “Um Cais, dois ceifadores e inúmeras almas”

Entre as luzes e as trevas que recaiem sobre a cidade, em um beco de um bairro que já foi de classe alta, mas que hoje nada em degradação, Lucas e Bleed andam ceifando as almas pelas ruas escuras, frias e abandonadas, sobrevoando sobre as plantas mortas e flores ressequidas, bem do lado de um rio poluído e de águas imundas, proximo às docas do porto, de onde sai um denso nevoeiro pútrido que recobre toda a cidade.
O céu também não deixava a desejar em seu terror quase nefasto, iluminando as ruelas com relâmpagos e sonoros trovões, deixando claro que logo uma imensa tempestade iria cair em Titanium City.
Quando estavam já nas docas com suas foices em punho, escutam um estrondo vindo do cais do porto, madeiras sendo dilaceradas e a agitação das aguas recobrindo as margens.
Sem saber do que se tratava e despertos pela curiosidade, adentram ao cais e se deparam com a imagem catastrófica de um imponente barco de velas, que desgovernado e em alta velocidade rebentou com as paredes do cais, causando uma grande destruição no porto da cidade.
Nem o pequeno casebre do Sr. Walt, o "mirim" de Titanium, havia sobrevivido à colisão!
Não só a curiosidade e o estrondo atraíam os ceifadores ao local. Bleed e Lucas foram chamados também pelas vozes das almas que aguardavam serem ceifadas no porão do navio.
No entanto, e já dentro da embarcação, se deram conta do tamanho do estrago feito, não só pelo choque da nau com o cais do porto como também da criatura que por ali passou.
O cheiro do medo e pavor estava impregnado por todo o ambiente, poças de sangue, marcas de mãos ensaguentadas, locais com marcas de luta contra algo muito maior e mais imponente que um simples humano. Sinais de uma onda de terror espalhados por todos os cantos que os olhos poderiam contemplar.
Agora, a curiosidade não era apenas saber o que o navio continha, mas também quem ou o quê poderia ter passado por ele.
Cheios de questionamentos, colocam mãos à obra, afinal era exatamente por isso que ambos estavam lá: para colher as almas que gritavam incessantemente.
Passando os corredores, em direção ao porão, de onde entoavam as vozes, deparam-se com um amontoado de ossos, crânios, ossaduras humanas acumuladas numa das extremidades.
Bleed, de imediato, põe em prática as suas funções. Diante de tais provas, indubitavelmente, seria dada a redenção, afinal, todos eles foram pegos por algo bem mais forte e poderoso, não lhes permitindo sequer a chance de defesa.
Para surpresa de ambos, do outro lado do cómodo jaz um corpo, ainda com carne, mesmo que em estado debilitado..
O que quer que seja, passou pelo navio há apenas algumas horas, embora, naquele momento, nada tenha sobrado, que não seja, morte, destruição, algumas ratazanas e uma mão cheia de insetos.
Após examinarem o corpo mutilado e também, desse, ceifarem a alma, dão uma última vistoria ao navio em busca de pistas ou provas sobre a autoria de tal massacre, levando-os até à cabine do comandante,.
O cómodo estava vazio, restando apenas uma mesa, uma cadeira e, em cima da mesa, uma folha de papel com alguns dizeres:

...Um brilho tomava conta de uma pequena sala. Móveis jogados, corpos mutilados e espalhados pelo chão... aos poucos ia abrindo os olhos, despertando de um estado entorpecido, desconhecendo como fui parar naquele lugar..."

(carta na integra:  Uma Carta - Titanium City - Utopia Underworld 2013 )

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Uma carta ...

  " Um brilho tomava conta de uma pequena sala.
Móveis jogados, corpos mutilados e espalhados pelo chão... aos poucos ia abrindo os olhos, despertando de um estado entorpecido, desconhecendo como fui parar naquele lugar.
   Encontrava-me dentro de um tubo, uma substância líquida de cor azul metalizado...
- Como consiguia respirar dentro daquele local fechado?
   De repente a porta se abria e toda substância fora derramada. Nenhum som, não tinha viv’alma...
- O que aconteceu aqui? E porquê a sensação de que estaria a ser alvo de uma espécie de experiência?
   Quantas dúvidas rondavam em minha memória. Não sabia ao certo qual caminho seguir, apenas alguns instantes tentando recuperar minhas forças. Forças? eu não sentia minhas mãos.
   Aos poucos fui caminhando e alcançando algumas peças de roupa sujas de sangue e restos de carne, num ambiente escuro, iluminado apenas pelas luzes de alerta, cercado por corredores,  um labirinto coberto de uma plantação obscura...
    A brisa soprava na derme,  coberto pelos trapos, eu observava algo correndo em minha direção, parecia um vulto negro ou eram vários? um lobo, demônio, dragão, anjo, vampiro, caçador, um homem medieval? o que seriam? alucinações? meus olhos turvos não me deixavam ver aquelas criaturas .... criaturas? uma força batia em meu peito ... fui arremeçado ao longe e fiquei diante de uma luz que me obrigava a cerrar mais os olhos negros e doloridos. Negros? Luz?
- Sol? O que aconteceu com a cidade?
    O céu com tons de cinza e um forte brilho nao pareciam mais ser da terra, eu sentia uma forte dor de cabeça que me jogava ao chao, flashes de memória pulsavam : gritos, garras, o brilho dos olhos das criaturas da noite... a morte.
    Com grande esforço procurei me arrastar até um aglomerado de vegetação cerrada, camuflando o ambinete escuro dos prédios destruídos e pouco a pouco, os passos das primeiras almas viventes eu observava, com todos os sinais de hostilidade e aniquilação.
- Preciso encontrar um local para descansar.
   Ao passar a mão pelo braço, sentia um corpo estranho dentro do meu próprio corpo.
   Uma mão tocou em meu ombro, quebrando totalmente o silêncio desde a hora que havia despertado.
- Bem vindo a Titanium City, você mesmo a criou, não recordas? És o primeiro hybridu, um mutante forte e poderoso, uma linhagem pura de Corvinus, não sabes nem quem és?! Bem, isso será divertido ...
   A criatura se afastou soltando uma ruidosa gargalhada e logo desapareceu no meio da escuridão.
   Ainda atordoado, encontrei uma pequena cave abandonada e caí novamente no sono ".
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Lucas lê a carta e comenta com a sua companheira que agora terão em mãos uma pista sobre quem seria o autor das inúmeras mortes. Dobrando a folha de papel e colocando-a no bolso, faz-.se acompanhar de Bleed para o exterior do navio, lembrando que logo o local estará inundado de olhares curiosos e especulativos.
Mas uma certeza carregam com essa nova ameaça:
É HORA DA COLHEITA!


Um cais, dois ceifadores e inúmeras almas


 Crônica - O Navio Fantasma:

Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan)

Revisada por:

Letícia Riddler Quan (leticia.riddler)


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☛ Log de RP

[10:37] Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan) Mais uma vez, eu e minha companheira saiamos na noite fria da cidade, correndo atrás do tempo perdido. Minha vida andava muito corrida ultimamente, nem dava tempo para nada, a cidade crescia e com isso também os óbitos. Estranhamente,  aquela noite ventava muito e um grande nevoeiro tomava conta da cidade. Lucas e Bleed (Letícia) estavam fazendo seu trabalho nos becos da cidade, quando por fim resolveram ir até às docas, quem sabe alguma alma chamaria por lá. Porém Lucas pressentia durante todo o dia que algo iria acontecer, mas achou de início que aquilo poderia ser bobagem devido ao temporal que parecia bem perto de desabar na cidade.

[10:41] Letícia Riddler Quan (leticia.riddler) Bleed Lacrima (Leticia Riddler) sobrevoava as ruinas de Utopia, colhendo as almas que pela cidade ainda pairavam, ladeada pelo seu companheiro de guerra (Lucas). Era uma noite como todas as outras, comumente nebulosas, mas de uma neblina densa, as brumas mais compactas de sempre. Naquele instante que Bleed passa a sua lâmina para ceifar mais uma alma, resgatando a mesma de ir parar nas trevas, dá-se o estrondo. Algo como o rasgar de madeiras soltas, misturado com o barulho das águas batendo forte nas paredes do cais. Algo havia provocado um dano significativo no porto, avaliando pelo barulho lá de longe. "Que cargas de água é isto?" - Pergunta Bleed a Lucas, notando a expressão no seu rosto, tão intrigante como a sua própria expressão.

[10:49] Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan) O imenso barulho rasga o silêncio da noite e seus ouvidos e por segundos Lucas pensa consigo e implora para não estourar uma nova guerra. Ainda se recuperava da última, onde trabalhou tanto que não houve tempo para mais nada durante anos. Mas o barulho não parecia de ataque e nem de bombardeio, muito menos sinal de uma guerra já que, após o grande estrondo, tudo que ouviu foi vozes pedindo e clamando que fossem ceifadas. Então foi ao local de onde vinham tais vozes e, por fim, viu o grande navio de velas que adentrou o porto, destruindo o cais. Pela destruição do local, o navio vinha em grande velocidade e sem alguém para navegá-lo.

[10:55] Letícia Riddler Quan (leticia.riddler) acompanha Lucas até as docas, onde se depara com uma imagem de caos absoluto. Uma enorme embarcação havia adentrado o cais, levando tudo na sua frente. A velha casinha onde, antigamente, ficava o Sr. Walt, conhecido como velho Mirim da cidade (que sempre anunciava a população local das tempestades anunciadas pelo mar) agora era apenas escombros. A escadaria, o ancoradouro, agora não passavam de velhos fiapos de madeira. *Quem poderia ter dirigido o navio dessa forma?* era o que se perguntava Bleed, enquanto observava o brasão, as velas, as cordas roídas pelas ratazanas a bombordo. E não se via viva’alma. Curiosa, Bleed propõe a Lucas que subam para a proa do navio que mais parecia fantasma, esperando encontrar nele algo mais que poeira e teias de aranha.

[11:04] Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan) Aceita de pronto a proposta de Bleed (Letícia), afinal há anos não se sentia tão curioso como agora, para saber o que houve com aquele imenso navio. Gostaria de saber o que provocou a morte de tantas e tantas pessoas, devido à quantidade de vozes que ouvia mesmo ao longe. A curiosidade o aguçou a adentrar o mais rápido possível aquela embarcaçã. Quando já estavam na proa do barco, nota as poças no chão e mãos e riscos em todas as paredes que estavam a vista do barco. " A chacina foi grande aqui" e olha para sua companheira de guerra que deve estar a pensar o mesmo que ele, porém outras indagações nao saiem da sua mente: * Mas o que fez aquilo? Onde estaria o causador de tamanha destruição?*

[11:13] Letícia Riddler Quan (leticia.riddler) ergue a sobrancelha, invadida por momentos de desconfiança, lembrando dos últimos acontecimentos na cidade. Achava que as mortes, os assassinatos em massa estariam limitados apenas às mediações de Titanium City mas este navio era prova de que estava redondamente enganada. Ou então era demasiada coincidência. Vazio de vida, o navio não apresentava menor indício de sobreviventes, assim como de qualquer movimento humano há décadas. A única coisa suspeita seriam as marcas recentes no convés e na proa, como se alguém tivesse estado presente há poucos minutos atrás: alguém que teria voltado para ter certeza que não havia sobrado ninguém com vida, quem sabe... o protagonista da chacina, provavelmente. Bleed, sem precisar usar de palavras, faz sinal a Lucas para que a acompanhe aos fundos da embarcação. A cabine do capitão tinha a porta entreaberta, mas essa ficaria para depois. Sem mais delongas, descendo as escadas de acesso ao porão, a visão de nada surpreende Bleed, já que era esperado o que os seus olhos agora contemplavam.

[11:21] Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan) Centenas de ossos e mais crânios, uns em cima dos outros, como se tivessem sido amontoados em um canto de cadáveres. Toda a tripulação, do marujo limpa-chão ao comandante do navio. Não dava para saber como foram mortos, porque naqueles corpos já não existia mais carne. E suas roupas estranhamente não existiam mais. O que quer que seja que passou por ali, realmente queria por medo em quem tivesse a sua visão de agora. Mas aquilo realmente não colocava medo. Apenas resmungava, porque, o que quer que fosse que passou ali, estaria agora solto na cidade, e com certeza mais trabalho daria nos dias que se aproximavam. E tal pensamento se confirmava, quando mostrou a Bleed (Letícia) um corpo que se encontrava do outro lado do cómodo, corpo esse ainda com carne, porém em estado debilitante.

[11:33] Letícia Riddler Quan (leticia.riddler) de imediato inicia as suas funções. Trazer a chaga ou conceder a redenção da alma? De que forma fazer a seleção a cada uma das almas que ali se encontram? Como conseguir o tão desejado equilíbrio entre as trevas e a luz? *Estes pobres coitados foram pegos de surpresa. Com certeza, inocentes. Não vejo riquezas, despojos, apenas arcadas ósseas... e carne*. “Entreguemos a estas a redenção!” afirma Bleed, enquanto Lucas observa o cadáver fresco no outro canto do porão. Imediatamente reconhecendo o corpo, sabendo que se trata do velho do porto, o Sr. Walt, Bleed chega à conclsão óbvia de que o culpado esteve no navio bem recentemente. Ali seria o depósito das suas vítimas. *Mas porquê só agora se lembraria de voltar à nau, já que todos os outros cadáveres teriam se decomposto há anos atrás? E porquê aqui, em Titanium City?* eram dúvidas cavalgando os pensamentos da ceifadora.

[11:41] Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan) O que quer que seja, não estava ali agora, para tirar as duvidas de ambos, as unica coisas que se movem além dele e de Bleed são as ratazanas e demais insetos viventes no navio. Resolve então olha os demais locais do barco em busca de alguma pista afinal, sua curiosidade em saber quem seria o ser que traria mais trabalho para seus sucessivos dias em Titanium City. Até que enfim lembra da cabine do comandante, quem sabe lá teria algo de novo em suas especulações.

[11:53] Letícia Riddler Quan (leticia.riddler) abandonando o depósito de cadáveres (o mesmo que deveria aglomerar alimentos e materiais de sobrevivência), cujas almas haviam terminado de ser colhidas, Bleed segue os movimentos de Lucas, dirigindo-se à cabine do comandante, aquela que, primeiramente, havia despertado a sua atenção. Passando a porta de entrada, repara que o compartimento se encontra praticamente vazio, com apenas uma mesa, uma cadeira, e no cimo da mesa, um manuscrito. “O gajo deixou-nos um bilhete de despedida?” zomba Bleed, enquanto observa que Lucas não está tão divertido quanto ela mesma. “Vá lá, ceifador, mata logo a nossa curiosidade e lê que tem de tão importante nesse papel...”

[12:02] Lucas Riddler Quan (ulisseslukas.quan) "...Um brilho tomava conta de uma pequena sala. Móveis jogados, corpos mutilados e espalhados pelo chão... aos poucos ia abrindo os olhos, despertando de um estado entorpecido, desconhecendo como fui parar naquele lugar..." Lucas continuava lendo o pedaço de papel mentalmente, parecia mais uma desabafo ou memórias de alguém que não tem nenhuma. Abriu um pequeno sorriso, rindo consigo mesmo do que acabava de pensar.  Após ler a dita carta, ergue o papel para sua companheira e diz:  " Minha cara, parece que temos uma pista de nosso amigo que nos vai trazer ainda mais trabalho." Sem mais o que o prenda no lugar, decide abandonar o navio o mais rápido quanto entrou, pois logo diversos curiosos também chegariam ao local. Afinal, possivelmente não foi só ele e Bleed que escutaram o tamanho estrondo que o barco fizera no cais do porto.

[12:15] Letícia Riddler Quan (leticia.riddler) escuta atentamente as informações contidas na pequena folha de papel, intrigada com o que poderia ter acontecido ao protagonista daquela missiva. Seria aquilo tudo real? Até que ponto isso relacionaria o autor das últimas mortes com o autor desta carta... Seriam ambos a mesma pessoa? Estaríamos diante de um caso isolado de assassinatos, ou existirá alguma relação entre os cenários visíveis?  De qualquer das formas, a charada desperta em Bleed um certo entusiasmo. Convencida de que mais mortes, mais sangue, mais vidas ceifadas virão num futuro próximo, cabe a Bleed acompanhar Lucas, sairem ambos do local e seguirem com a sua jornada. * Abram suas asas legião! Cubram tudo com seus mantos negros, tomem suas foices em punho. É HORA DA COLHEITA!* então Bleed, vezes sem conta, indo ao encontro das próximas almas a serem colhidas.


Participantes do RP:
UlissesLukas Quan – Reaper; Leticia Riddler – Reaper

Data: 07/07/2013

Local: Navio de Utopia – Titanium City




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EXCELENTE TRABALHO REALIZADO AO TEMA PROPOSTO. SOMENTE OS REAPERS PARTICIPARAM DO DESAFIO DAS RAÇAS. ESTÃO DE PARABÉNS PELA LINDA CRÔNICA.

PARABENS,LETICIA E LUCAS. NOSSOS NOVOS ADMS RP :) MUITO OBRIGADO.
ANGEL



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