SANATORIUM PANDEMONIUM
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OBS. CONTINUE ESSE EPISÓDIO CONTANDO DA SUA VISITA AO SANATÓRIO.
RECOMENDAÇÃO: LEITURA DA CRÔNICA OFICIAL.
ÚLTIMO DIA PARA POST: 05.05.2013 - DOMINGO!
MINI CRÔNICA DE PARTIDA: UMA VISITA AO SANATORIUM
" Anoiteceu na Titanium , Lyan (Angel) voltava da LaBoon quando resolveu entrar no local mais assustador da cidade. Um sanatório abandonado com mistérios e sons aterrorizantes. A lua parecia fria e calculista, ventos fortes e gélidos, eles cortavam a pele e aumentavam a sensação de temor. Todos estariam aprisionados? onde estariam todos? bar? festa? sumiram! a cidade entrava pela madrugada apenas aos sons de gritos e escuridão. Criaturas atterorizantes surgiam por entre as matas e prisões. Portas batiam e janelas quebravam .... ele olhava pela janela agora estilhaçada e observava nuvens cinzentas tomando conta de toda região .... outros estariam ali? ele sentia outros seres, assim como ele, correndo ou caminhando pela Titanium. Será que a cidade entrava numa espécie de transe e todos no mesmo local apenas viam a si próprios mesclados a total escuridão e criaturas? Lyan se afastava daquela vidraça, não entendia aquela perda de memória repentina, ha minutos encontrava - se deixando a boate da cidade a caminho de sua casa e num piscar de olhos não enxergava uma viva alma, tão pouco sua amada ...."
STAY ALIVE !
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LYAN CORVINUS (PERSONAGEM DE ANGEL MEGADON) |
Divirtam-se
Angel Megadon
MINI CRONICA – O Despertar em Titanium City
ResponderExcluirAbrindo os olhos lentamente. Há uma ausência de luz a qual Sophie (Surya) já havia acostumado. Tentando focar algum ponto mas sua visão ainda é turva. Não há nada que justifique esse seu estado. Tenta erguer-se de algo que fere suas costas. Olha ao redor e ve apenas o que parece ser uma ponte. A sensação de atordoamento se intensifica. Resolve então levantar-se de uma só vez com a força que sempre foi sua marca em muitas batalhas. Em um movimento rápido firma-se no que parecem ser escadas levando a algum lugar. Sua visão já lhe permite olhar quilômetros ao seu redor. A quietude do lugar lhe fere os sentidos. A última coisa que lembra é de estar ao lado de seu amado. Não o ve nem o sente. Passa a mão rapidamente por suas roupas que, a qualquer desavisado, demonstra a importância de sua posição em sua raça. Em cada bolso camuflado habituou-se a levar algo para defender-se contra aqueles que querem sua morte. Sente o pequeno frasco de absinto, sua pequena adaga, presente de seu amado, e seus pacotinhos com essências e ervas que são a fraqueza de muitas raças. Seu instinto aguça-se como nunca antes. Parece haver um vazio infinito naquele local. O mais estranho são os sons, muitos sons .. de lamentos, sons de sofrimento ... o que está acontecendo? Há uma dor infinita no ar.. Dá uns passos a frente e foca o local todo. Nada.. ninguém .. mas há sim presenças, ela sente que há algo. Analisa cada pedaço das construções e ruas. O desolamento impera em todo o local, como se o caos tivesse chegado finalmente e exterminado todo e qualquer ser vivo. Mas por que então ela estava ali? Não havia recebido nenhuma missão ou aviso de que deveria partir. Deve haver alguém em algum lugar capaz de lhe dar uma explicação da razão de sua presença nesta cidade. Apura a visão e le em uma placa no que parece ser um prédio de comércio de armas.. Titanium City. Que inferno de cidade seria esta? Ouve um movimento em meio as árvores secas. Vira-se rapidamente. Quem quer que seja não lhe escaparia das mãos nem dos dentes. Mas ve somente uma porta. Estranho que não a havia notado antes quando levantou-se da escadaria da ponte. Abre rapidamente mas não há nada. Porem sente que passando por ali poderá encontrar algum indício do motivo de ter sido levada de sua casa sem nenhum comunicado ou, pelo menos, alguma explicação sobre o que havia acontecido nesta cidade.
Mini Cronica: Entrando pela porta
ExcluirNunca teve medo de nada e não seria agora que começaria a ter. Coloca a mão em sua adaga e entra pela porta. Tudo escuro, cheiro de morte. A passagem não parece ter sido usada há muito tempo. Aquela porta parecia levar a algum lugar comum, mas Sophie estava enganada. No final do túnel escuro, uma luz fraca, cercada por uma nuvem estranha leva a um ambiente com muitas outras portas. Reconhece o cheiro, mas não ouve barulho algum. Seis portas é o que vê. Gritos e lamentos. Mas nenhuma presença viva ou morta. Sabe que pode contar com sua rapidez para defender-se de qualquer ataque. Porém, aquilo não parecia algo que já tenha visto. Desloca-se rapidamente pelo corredor, abrindo cada porta. Sanatorium era o que dizia a frente do prédio. Ambiente onde ficavam os loucos e doentes e até mesmo assassinos. Analisa cada quarto tentando entender a historia da cidade, porque sim ali estavam alguns de seus moradores. Mas apenas ouve os gemidos sem ver de onde veem. No andar de cima localiza uma menina em uma cama, aparentemente de uns oito ou nove anos, cujo corpo já não mais lhe pertencia. Até aqui nenhuma novidade para quem já havia vivido séculos. As misérias e desgraças humanas não lhe eram desconhecidas. Um barulho. Um cheiro familiar. Sente a presença de sangue quente, ainda vivo. Não parece humano. Apura a visão tentando achar a fonte daquele calor, mas nada ve. Não é possível isto acontecer. Seus sentidos não podem ter se perdido neste lapso de tempo o qual não consegue entender. Sophie sabe que há uma presença além dos gemidos. E é uma presença forte. Parece conter uma mistura de raças e isto a surpreende. Por que não consegue ve-lo? Por certo lhe parece ser um homem, estatura média alta e com poderes diferentes das outras raças que já conheceu. Sente sua presença mas não o ve. Nada neste ambiente lhe surpreende mais do que esta figura. Sua curiosidade aumenta a cada segundo, juntamente com sua sede de morte. Percorre todos os cantos do Sanatorium, em algum lugar deve estar esta criatura. Diminui seu ritmo e escuta o circular do que seria o sangue desta presença. Anda devagar em direção a este som. Para em frente a uma janela quebrada. Nada ve. Mas tem a certeza de que ele esta ali. Parado. Que lugar e este?
Mini Cronica Dragões: Que lugar é esse?
ResponderExcluirA dragonesa chegara a Titanium, a cidade que avistou de longe em um de seus voos a procura de um novo lugar para o seu Covil.
A imagem não era diferente do que estava acostumada a ver durante a batalha dracônica.
Titanium tinha um ar misterioso. Ouviam-se ruídos, gruídos, zunidos, mas não se podia ver ninguém. Ela estava dormindo ou acordada? Não dava para diferenciar se dia ou noite, o céu acinzentado tomava conta do lugar.
Andando pela cidade depara-se em frente ao Sanatório da Cidade. O barulho parecia intensificar naquele lugar. Ambiente sinistro.
Curiosa como ela era, entra no local aparentemente abandonado.
- Eita lugar bagunçado! Pensa alto a dragonesa. Vidros quebrados, manchas de sangue, enquanto caminha pelos corredores do Sanatório.
Portas fechadas. A dragonesa abriu a primeira porta e para sua surpresa, foi atacada por zumbis. Correu de volta a porta e a bateu com força que o estrondo foi sentido em todo o prédio. Ufa.
Apesar do susto, curiosidade em alta, vai ate a outra porta, exita um pouco, mas acaba entrando na sala vê um monte de aranhas... Ah, aranhas! Olha todo o ambiente e sai, fechando a porta. Aranhas não assustariam uma dragonesa.
Próxima porta, cachorros! Aproximando-se percebe que estes estão modificados?. O que fizeram com vocês? O que será que acontece nesse lugar? Pergunta-se a dragonesa.
Da um passo para trás, sai do aposento e ao invés se ir para o próximo ver o que pode encontrar, da às costas e resolve sair do sanatório, em direção a praça da cidade.
Ai minha cabeça, pelas flatulências de mil orcs onde estou, maldito hidromel barato...
ResponderExcluir" Não sei porque ainda me pergunto isso depois de minhas bebedeiras... " , levanto-me cambaleando com a garrafa de hidromel que parece estar colada em minha mão, mas olhando ao redor não parece tão divertido como quando acordo na casa das primas após minhas orgias que causariam inveja até a Dionísio.
O ar pesado, o cheiro de mil corpos apodrecendo, não, não estou no meu quarto, mesmo o ambiente sendo familiar ao de minha casa sei que dessa vez os Deuses querem me dar uma lição para parar com as noitadas. Ando por aquela terra devastada, deserta, preciso achar a saída, não conseguiria viver longe das mulheres. Ouço um som de unhas arranhando a madeira, o silência do local facilita encontrar de onde vem aquele barulho, entre os vãos do nevoeiro vejo uma porta, mas...só a porta, nada em roda, será que morri e devo entrar nessa porta para ser julgado pelo todo poderoso, santa maria madalena, o que farei, estou mais cheio de pecados da carne que o açougue do mercadão da capital, mas sou um homem de lábia, darei um jeito, o todo poderoso é homem, e homens se entendem.
Coloco a mão na maçaneta tremendo mais que vara verde e abro, a penunbra é tanta que não vejo um palmo a frente, decido seguir aquele caminho rezando para adiantar a penitência e chegar bem na pintura diante do julgamento, uma luz, sim uma luz a frente, a medida que me aproximo começo a ouvir gritos e gemidos de mulheres, e noto que estava errado, não é meu julgamento divino, que raios de lugar é esse, finalmente saio da penunbra e me deparo com um corredor, várias portas, Meu corpo todo treme, mas o que é isso, sou um guerreiro, não devo temer nem a morte, e decido abrir a primeira porta, entro no quarto, uma respiração ofegante em um canto, meus olhos se acostumam com a falta de claridade e consigo ver rosnando e babando para mim uma criatura horripilante metade cachorro metade demônio, santo pai o que minha sogra ta fazendo aqui, a criatura me ataca e o guerreiro valente que fui por toda vida some, mas não pela criatura , perto da janela uma barata enorme mutante abre as asas e começa a voar em minha direção, solto um grito desesperador, meio afeminado, mas mesmo com raiva do meu lado guerreiro sumir não consigo controlar o medo vendo aquela baratona e saio correndo.
Cruzeeess que foi isso, recupero o ar após conseguir fujir...err digo...ter feito um recuo estratégico, mas não pode ser, que reação foi essa, sou valente, sou da fronteira, vou provar que sou corajoso e entrar na próxima porta, com uma pose de guerreiro corajoso abro a porta e entro sem pestanejar, em pose de atauqe ouço barulho de pernas, pernas rastejantes, muitas, miro a tocha que trouxe junto dessa vez em direção do barulho, pelas barbas de joaquina, ( joaquina uma mulher com problemas de pelos faciais, a qual visito nas noites de solidão, mas muito amável ) o que é isso, aranhas, eis que contra a minha vontade minha pose de guerreiro desaparece novamente, pelos raios do profeta, o que eu tinha no estomâgo saiu por baixo, o que eu tinha de cabelos longos escuros ficaram brancos, e o que eu tinha de valentia saiu correndo na frente e eu atrás para sair daquele lugar, até hoje corro sem parar com medo daquele lugar que a terra há de sucumbir... mass sou valente e corajoso sim.
Faltou o nome da Crônica rsrsrs - " MINI CRÔNICA: O GUERREIRO VALENTE DA FRONTEIRA "
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ResponderExcluirLer ouvindo essa musica :https://www.youtube.com/watch?v=vhSHXGM7kgE
ResponderExcluirSanatório Mental
Continuei a caminhar entre corredores e portas, não via ninguém, mas sentia a presença. O silencio perdurava, hora e outra era entrecortado pelo ranger de portas. Porem não havia como eu estar sozinho, afinal de contas o bar não estava longe.
Decide ver o que havia dentro de uma das salas, me aproximei de uma das portas do corredor que abriu abruptamente. Ao me aproximar da entrada da sala o vulto de uma mulher passou por mim me chamando com uma voz fúnebre. Não consegui ver seu rosto, mais reconheci sua voz.
_ Heather!!!!
Segui a imagem que entrou em outra porta rapidamente, como se algo a puxa-se. Tentei abrir, forcei a porta varias vezes e nada, gemidos de dor vinham dali.
_Heather, o que esta acontecendo? - mais gemidos sufocados vinham de dentro da sala. – MERDA!!!! – continuei a empurrar.
Os gemidos iam ficando cada vez mais agonizantes e sofridos. Quanto mais eu forçava mais barulhos vinham de trás de mim. Como se tudo o que estivesse escondido resolve-se aparecer.
O barulho de objetos sendo arrastados no chão se juntava aos gemidos e gritos abafados de Heather. A cada vez que direcionava toda minha atenção para a porta sentia algo passar atrás de mim. Os ruídos iam aumentando e se se tornando mais próximos.
E então um grito longo e agudo de terror vindo da sala se sobrepôs sobre todos os ruídos. Janelas estouraram, os espelhos nas paredes racharam, o pânico decaiu sobre mim. Forcei mais uma vez a porta, que abriu cedendo ao meu medo.
Entrei com tudo.
Porem não havia nada ali, segurei na porta para não cair. Predominando no centro da sala havia um enorme buraco no chão, rodeado pelo resto de algumas paredes. Fui me aproximando do buraco aos poucos pisando no resto de chão que ainda havia a sua volta. O fui rodeando tentando enxergar seu fundo.
Chegando a beirada do vão, ouço o ranger da porta sendo fechada do outro lado da sala, penso em correr na direção da porta, mais sou impelido ao ouvir a voz de Heather me chamando baixinho de dentro do vão.
Ajoelhei a beirada do buraco forçando o corpo para frente. A voz novamente veio, mas dessa vez veio de traz de mim. Assustado, tentei virar o rosto para ver quem era porem a única coisa q senti foi uma pancada na cabeça. O chão cedeu, tentei segurar mais nada havia na frente somente o breu. O impacto logo veio, esperei pela dor mais não senti nada. Tentei ficar calmo o lugar era muito escuro.
Foi então que voz voltou, estava de frente para mim, vindo na minha direção. Comecei empurrar o corpo para trás. Os únicos barulhos que eu escutava era a voz e o meu coração trotando no peito, segurava a respiração não queria que aquela coisa me acha-se, já não acreditava mais que fosse Heather.
A tentativa de me acalmar foi em vão, pois quando senti mãos segurando e puxando meu corpo, não consegui manter mais a respiração regular, a calma e as seguranças sumirão o pânico pulsava nas minhas veias.
Então o que era uma voz passou a duas, três,... E foram aumentando e com isso e numero de mãos sobre mim.
Meu corpo começou a ser sacudido de forma violenta meu nome era chamado cada vez mais alto, como se alguém também estivesse em desespero.
Abri os olhos, a claridade me atingiu com intensidade me ofuscando a visão, as vozes diminuirão passaram a murmúrios e depois a nada, as mãos se afastaram. Rostos começaram entrar em foco.
_ Esta tudo bem Lyan, você vai ficar bem! - falava uma mulher.
_ Tragam-me mais soro antiaracnideo- disse um homem ao meu lado. Ao qual a mulher que falou comigo chamou de doutor.
Girei a cabeça e tentei olhar envolta a ultima coisa que eu vi foi q eu estava deitado no chão e a alguns metros de mim havia uma porta aberta e que as janelas ao seu lado estavam estouradas.
Cronica - UMA LONGA JORNADA
ResponderExcluirEm meio ao caos e desespero, sentiu como se algo tocasse seu ombro, um toque gelado frio, seria a morte lhe puxando ou apenas espíritos que habitavam aquele lugar.
Já passava da meia noite, Bruno um jovem recém-chegado a cidade de TITANIUM, perambulava por entre aquelas ruas escuras na esperança de encontrar um hospital pois sua esposa Rx não estava se sentindo bem, encontrou algumas pessoas pelas ruas, perguntava-lhes então aonde teria um hospital algum medico alguma ajuda mas ninguém falava nada, quando avistou ao longe um prédio com a aparência de um hospital, correu em direção do mesmo, mas só encontrou um lugar abandonado, olhando entre as grades do portão viu uma sombra pela janela.
Hey amigo por favor pode abrir o portão? – gritava Bruno, mas não se ouviu resposta, andando ao redor do prédio entre os muros, avistou uma parede caída e com as grades derrubadas, sem demorar adentrou para o local.
Subindo alguns degraus avistou a porta, bateu na esperança que abrissem na, mas nada, então teve que força-la afinal o tempo e a umidade do lugar havia danificado e muito as dobradiças.
Tudo muito escuro uma longa escadaria a sua frente corredores nas laterais, subindo a escada viu com muita dificuldade mais outros corredores, um a sua esquerda outro a sua direita e um a sua frente.
Bruno não conseguia ver claramente o local, a pouca iluminação do local vinha da luz da lua... tateando as paredes , sentiu-as um pouco húmidas, seguiu em direção as janelas na esperança de poder enxergar melhor, se perguntando aonde estaria aquela sombra que havia visto? E qual seria aquela janela... por fora o lugar parecia menor.
Algumas paredes pixadas com frases de aviso, algumas portas trancadas por dentro, marcas de sangue pelas paredes
Mais a frente descendo as escadas se deparou com uma área um tanto curiosa, com um portão e grades enferrujadas e uma placa grande de PERIGO... que lugar era aquele? porque tanto sangue nas paredes e no chão? e o cheiro de podre no ar;
Droga que lugar e esse? Preciso encontra logo ajuda para minha esposa, aonde estará a pessoa que vi pela janela – se perguntava Bruno
Ouviu vozes que o chamavam, sussurros misturados com gemidos... Seria a pessoa da sombra pedindo por ajuda? ou apenas espíritos malditos que assombravam aquele lugar....